MY JOURNEY SO FAR AS A DEVELOPER

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Gustavo e o colostro.

Gustavo era observado e invejado por todas as mães e babás que habitavam as manhãs da Praça Pereira Coutinho. Não pelos seus dotes físicos ou por seu rosto amigável, mas pelo simples fato de que amamentava sua filha com seus próprios peitos.

O fenômeno era sem dúvidas um grande mistério. Várias pessoas, em sua maioria homens, achavam o ato nojento e ofensivo. Mas a maioria da população da praça era do sexo feminino e salvo poucas esportistas a correr por ali, todas tinham forte conexão com a maternidade e seus milagres.

Muitos se perguntavam se Gustavo era mesmo um homem. Talvez uma transsexual que não conseguira fazer a passagem completa de gênero, tendo sucesso em alterar seu biotipo, mas falhando miseravelmente em se desvencilhar da característica mais feminina de todas: O instinto materno.

Mas Gustavo era homem sim. Pai solteiro, empresário e sempre enrolado com mais de uma mulher ao mesmo tempo. Sempre feliz e sorridente, nunca nem por um momento pensou que o ato de amamentar a própria cria em um lugar público seria um grande problema.

As mães e babás da praça comentavam entre si aquele estranho ritual que se repetia diariamente em frente a seus incrédulos olhos. Até que um dia uma delas tomou coragem e foi falar com Gustavo.

— Bom dia.

— Bom dia. — Respondeu Gustavo sorridente.

— Você se importa se lhe fizer uma pergunta pessoal?

— Todas as perguntas são pessoais se você é uma pessoa — Respondeu Gustavo.

A mulher seguiu ignorando a resposta:

— Você é homem?

— Até aonde eu me lembro sim, sou homem. Por que?

— Olha, não me leve a mal, mas como o senhor é capaz de amamentar a sua filha?

Gustavo sorriu e respondeu:

— Quando a minha filha nasceu e eu me tornei um pai solteiro uma grande amiga minha apareceu com dois presentes. Para mim um livro sobre paternidade e para a minha filha um livro infantil sobre como os bebês mamam. Ao invés de ler o meu livro, por engano eu li o dela.

A mulher olhou Gustavo com um sorriso descrente e perguntou:

— E então?

Gustavo respondeu:

— E então eu segui as ilustrações… e aqui estamos nós.

A mulher simplesmente acenou com a cabeça, virou as costas e caminhou em direção a um grupo de amigas que aguardavam ansiosamente pela história que viria.

Ninguém acreditou, todas continuaram diariamente criando diferentes teorias para o que poderia ser aquilo. Aguardando diariamente um desfecho incrível para uma história que parecia estranha demais para ser verdade.

Ninguém nunca acreditou que Gustavo simplesmente leu o livro errado, na hora certa.

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